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VINHO | True Italian Taste https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br O extraordinário sabor italiano Wed, 24 Aug 2022 12:49:33 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/wp-content/uploads/2020/04/favicon-150x150.png VINHO | True Italian Taste https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br 32 32 Vinho Prosecco – DOP https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2022/07/19/vinho-prosecco-dop/ Tue, 19 Jul 2022 21:54:31 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1389 A Denominação de Origem Protegida Prosecco está reservada para o vinho branco e as versões Espumante e Frizzante.
Uvas
Os vinhos Prosecco são obtidos de uvas da videira Glera em um mínimo de 85%. Também se podem agregar até 15% de uvas Verdiso, Bianchetta trevigiana, Perera, Glera longa, Chardonnay, Pinot bianco, Pinot grigio e Pinot nero (vinificadas a branco).
Características físico-químicas e organolépticas
O Prosecco tranquilo tem um teor alcóolico mínimo de 10,5% vol., cor amarelo palha e caracteriza-se por um aroma fino e típico das uvas de origem, associado a um sabor fresco e característico, que vai do seco ao encantador.
O tipo Spumante (11% vol.) tem um aspecto mais brilhante, reforçado por uma espuma persistente; o aroma mantém as mesmas peculiaridades da versão básica, enquanto o sabor é fresco e característico, variando de brut a demi-sec.
O vinho Prosecco produzido no tipo Espumante (10,5% vol.), também brilhante, apresenta um evidente desenvolvimento de bolhas, que realçam o seu aspecto e sabor; o sabor varia de seco a doce. Algumas versões, tradicionalmente produzidas por fermentação em garrafa, podem apresentar a presença de uma névoa.
Área de produção de uva
A área de produção de Prosecco, localizada no nordeste da Itália, apresenta uma tendência de tipo plano com algumas áreas acidentadas, uma temperatura bastante amena graças à barreira protetora fornecida pelos Alpes e à influência do Mar Adriático. A área de produção envolve as regiões de Veneto e Friuli Venezia Giulia e, em particular, inclui as províncias de Belluno, Gorizia, Padova, Pordenone, Treviso, Trieste, Udine, Venezia e Vicenza.
Especificidades e notas históricas
A primeira evidência escrita da existência do vinho Prosecco data de 1600 e descreve um vinho branco originário do território homônimo. Posteriormente, nos séculos XVIII e XIX, a produção deste vinho desenvolveu-se ao longo da zona montanhosa Friuli-Veneto. Até o momento, as peculiaridades do Prosecco o tornam um produto reconhecível e apreciado pelos consumidores nacionais e internacionais.

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Vinhos Tintilia del Molise – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2021/10/08/vinhos-tintilia-del-molise-doc/ Fri, 08 Oct 2021 17:56:15 +0000 https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1337 A Denominação de Origem Protegida “Tintilia del Molise” inclui três tipos de vinhos: Tinto, Tinto Reserva e Rosé.
Uvas
A videira Tintilia deve representar pelo menos 95% das uvas nesse vinho. Os restantes 5% podem ser constituídos por outras vinhas não aromáticas, próprias para cultivo nas
províncias de Campobasso e Isernia.
Características físico-químicas e organolépticas
Tintilia del Molise tinto (teor alcoólico mínimo de 11,5% vol) é um vinho de cor rubi intensa, matizado com reflexos violáceos; tem um cheiro característico, que é vínico, intenso e agradável; o sabor é seco, harmonioso e macio.
A variante Riserva (13% vol) difere no aspecto grená e reflexos laranja; possui um cheiro característico, intenso e picante, que se combina com um sabor seco, harmonioso e macio. A tonalidade do rosé (11,5% vol) pode ter diferentes graus de intensidade e está associada a um cheiro frutado e também ao sabor seco, fresco e harmonioso.
Área de produção de uva
A área de produção bastante grande está dividida entre as províncias de Isernia e
Campobasso.
Especificidades e notas históricas
Tintilia é uma videira cultivada em Molise há vários séculos. A sua presença é
historicamente confirmada no final dos anos 1700. Já em 1900, o vinho resultante foi
premiado como excelência na mostra de vinhos de Paris.

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16/SET – MASTERCLASS DEGUSTAÇÃO DE VINHOS https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2021/08/20/16set-masterclass-degustacao-de-vinhos/ Fri, 20 Aug 2021 17:20:02 +0000 https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1316 Em, 16 de setembro, realizamos nossa Masterclass de Degustação de vinhos italianos, em mais um evento com a marca do conceituado projeto True Italian Taste, projeto global que visa promover o valor dos produtos autênticos italianos e que é promovido e financiado pelo Ministério das Relações Exteriores da Itália e realizado pela Assocamerestero, a Associação de Câmaras Italianas no exterior, com a gestão local da Câmara Italiana do Rio.
E nossa masterclass cruzou fronteiras! Tivemos a sempre brilhante parceria das Câmaras Italianas do Paraná e do Rio Grande do Sul, além da EnoEventos, nosso parceiro e fornecedor oficial.
A diversidade regional não foi só no Brasil: em nossa viagem virtual degustamos três vinhos, um do Sul, um do Centro, e um do Norte, para representar a variedade de sabores que só a Itália pode oferecer.
O vinho da Puglia, região conhecida por ser o “salto da Bota”, no Sul da Itália, foi o Masso Antico Primitivo Rosé de 2020. O sommelier Marco Cestrone, da Enoeventos, do Rio de Janeiro, nos guiou pelas peculiaridades dessa região e de sua produção vinícola, ressaltando que na Itália é apenas na Puglia que se produzem vinhos rosé com certificado de denominação de origem protegida.
Representando o Centro da Itália, selecionamos o tinto Donatella Cinelli Colombini Chianti Superiore de 2018. O vinho foi apresentado pelo sommelier André Porto, do Centro Europeu, do Paraná, que nos explicou as características que tanto diferenciam os vinhos dos renomados campos da Toscana.
Por fim, o sommelier Jylson Carvalho, da Boccati Vinhos, do Rio Grande do Sul, nos levou ao Norte da Itália, especificamente ao Vêneto, que como explicou o especialista, foi a região de onde partiu a maior parte dos migrantes que chegaram ao Sul do Brasil, que falou do Il Casato, um Pinot Grigio de 2019.
Tivemos ainda a presença de Andreia Debon, editora da Revista Bon Vivant, que falou sobre a importância das mulheres no mundo do vinho, ainda bastante protagonizado por figuras masculinas. O renomado chef e sommelier Danio Braga também participou de nosso evento, sintetizando as características e peculiaridades dos vinhos autênticos italianos.
O evento foi transmitido ao vivo e gratuitamente em nossos canais no YouTube, Facebook e Instagram e contou com a participação de diversos influenciadores, enólogos e jornalistas que puderam atestar a qualidade dos produtos autênticos italianos nessa experiência única de viajar sem sair de casa que pudemos promover.
Se você acabou perdendo essa oportunidade ou quer reviver a experiência, é só clicar abaixo e aproveitar para conhecer um pouco mais sobre estes 3 vinhos.

 

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VINHOS CANNONAU DI SARDEGNA https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2021/03/26/vinhos-cannonau-di-sardegna/ Fri, 26 Mar 2021 19:00:49 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1213 É o mais conhecido dos tintos da Sardenha. Com a sua cor vermelha típica, é um vinho robusto, vigoroso e revigorante. Muito agradável, é muito apreciado na Sardegna, a ponto de ser frequentemente chamado de “vinho da Sardegna”, é produzido a partir da transformação da videira com o mesmo nome que provavelmente foi introduzida na ilha a partir de Espanha.
Uvas
Os vinhos Cannonau di Sardegna devem conter no mínimo 90% da casta Cannonau e no máximo 10% de outras variedades de uvas pretas desde que cultivadas na Sardegna.
Área de produção
O vinho e as uvas devem ser produzidas no território da região da Sardegna
Rendimento
das uvas – Máximo de 110 quintais toneladas/hectare
do vinho – Máximo 70%
Tipo e teor alcoólico
Rosé (min. 12,5 graus); Vermelho (mín. 12,5 graus); Reserva (min.13,0 graus); Vinho fortificado seco (min.18,0 graus); Licor doce (mín. 16,0 graus)
Envelhecimento
Mínimo de 2 anos dos quais pelo menos 6 meses em barricas de carvalho ou castanho para o tipo Riserva, e de 1 ano dos quais pelo menos 6 meses em barrica para o tipo Licoroso

 

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Vinho Montefalco Sagrantino – DOCG https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2021/01/07/vinho-montefalco-sagrantino-docg/ Thu, 07 Jan 2021 21:06:22 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1157 “Montefalco Sagrantino” é uma Denominação de Origem Protegida que inclui duas variantes
do vinho tinto homônimo: Secco e Passito. Também podem ser inseridas menções de
vinha.
Uvas
Ambos os tipos de vinho são produzidos com pureza, ou seja, utilizando apenas um tipo de
uva que, especificamente, é a uva Sagrantino.
Características físico-químicas e organolépticas
Montefalco Sagrantino Secco é um vinho com características organolépticas peculiares e
evidentes. A cor é intensa, na tonalidade do vermelho rubi, com reflexos violáceos; o
progresso do envelhecimento o faz tender para grená. O cheiro é delicado e lembra amoras,
é acompanhado por um aroma persistente, com notas de ameixa, couro e madeira. O sabor
é seco e harmonioso, com paladar poderoso, macio e aveludado. O teor alcoólico mínimo é
de 13,00% vol. mas sobe para 13,50% vol. para versões com indicação de vinha. O teor de
álcool da variante Passito é muito superior, chegando a 18,00% vol. A sua cor é sempre o
vermelho rubi, que se torna grená, e o sabor é doce, harmonioso e agradável.
Área de produção de uva
A área de produção é bastante reduzida e toda incluída na província de Perugia.
Especificidades e notas históricas
A comercialização do Montefalco Sagrantino não pode ocorrer antes de 33 meses de
produção, tempo dedicado ao envelhecimento. Já para a produção de passito, é possível
utilizar a técnica de secagem, bem como de controle de umidade. Do ponto de vista
histórico, os primeiros vestígios de Sagrantino encontram-se nas obras de Plínio, o Velho,
que denomina a casta “Itriola” como o fruto original de Montefalco e capaz de dar vida a um
vinho particularmente fino.

 

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VINHOS BOTTICINO – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2020/11/16/vinhos-botticino-doc/ Mon, 16 Nov 2020 16:45:43 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=1103 A Denominação de Origem Protegida “Botticino” inclui dois tipos de vinhos: tinto base e
reserva.
Uvas
Os vinhos tintos de base e reserva são compostos por pelo menos 30% de Barbera, pelo
menos 10% de Schiava Gentile, pelo menos 20% de Marzemino e pelo menos 10% de
Sangiovese. Podem contribuir para a produção uvas de variedades com coloração
semelhante, adequadas para cultivo na região da Lombardia.
Características físico-químicas e organolépticas
O tinto base (vol. 11,5%) apresenta uma cor vermelho rubi com reflexos grená, o cheiro é
vínico e intenso, o sabor é seco, harmonioso e tânico. Já o reserva (vol. 12,5%) apresenta
uma cor vermelho rubi com tendência para grená, o cheiro é intenso, cheio e ligeiramente
etéreo, o sabor é pleno, aveludado, com possível percepção de madeira.
Área de produção de uva
A área de produção do “Botticino” é a do “Valverde”, que tem uma pedologia variada, com
zonas calcárias, boa quantidade de potássio e dióxido de carbono, tudo num microclima
ameno, sem extremos ambientais prejudiciais.
Especificidades e notas históricas
A produção de “Botticino” está ligada a uma tradição milenar, que começou com Cenomani,
continuou com os Romanos e aperfeiçoada pelos Beneditinos.

 

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VINHOS COLLI DI RIMINI – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2020/09/08/vinhos-colli-di-rimini-doc/ Tue, 08 Sep 2020 23:12:56 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=996 “Colli di Rimini” é uma Denominação de Origem Controlda que identifica diferentes tipos de vinhos: Tinto, Branco, Cabernet Sauvignon (também Riserva), Biancame, Rébola (com as variantes seco, amabile, doce e passito) e Sangiovese (com versões Superior e Reserva).
Uvas
O Colli di Rimini tinto é obtido a partir de uvas de vinhedos formados por uma participação entre 60 e 75% de Sangiovese, combinada com Cabernet Sauvignon preto (entre 15% e 25%) e possivelmente outras uvas de bagas pretas, como Merlot, Barbera, Montepulciano, Ciliegiolo, Terrano e Ancellotta (máximo 25%, isoladamente ou em conjunto). Já no branco, uma participação entre 50% e 70% é do Trebbiano romagnolo, enquanto uma participação entre 30% e 50% é do Biancame bianco e Mostosa bianco; Outras variedades de uvas brancas (máximo 20%), incluindo as aromáticas (mas não mais de 5%), que podem ser cultivadas em Emilia Romagna também podem contribuir. Para os vinhos Cabernet-Sauvignon, Biancame e Sangiovese, a participação das uvas da videira homônima não pode ser inferior a 85%.
Características físico-químicas e organolépticas
O Tinto apresenta uma cor rubi bastante intensa, associada a um cheiro amplo e característico e a um sabor seco e encorpado, que pode por vezes ser ligeiramente tânico. O teor alcoólico mínimo é de 11,5% vol. No Branco (11% vol.), porém, a tonalidade é palha, com gradações de intensidade diferentes; o cheiro é delicado e varia do floral ao frutado; o sabor é seco, saboroso e harmonioso. Outras peculiaridades, devidamente descritas no regulamento, podem ser encontradas em vinhos com indicação de videira.
Área de produção de uva
A área de produção, incluída na província de Rimini, está localizada entre a parte sul do Vale do Pó e o início da Itália peninsular.
Especificidades e notas históricas
Os primeiros atestados de viticultura na área de Rimini datam do século VIII a VII aC. e consistem em achados das tumbas villanovenses-etruscas.

 

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VINHOS CAPRI – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2020/09/02/vinhos-capri-doc/ Wed, 02 Sep 2020 16:30:23 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=985 “Capri” é uma Denominação de Origem Protegida que inclui os vinhos brancos e tintos produzidos, de acordo com certas regras, na Ilha de Capri.
Uvas
O vinho Capri Bianco é produzido a partir de uvas provenientes, em pelo menos 80%, das vinhas Greco e Falanghina (esta última deve representar, sozinha, pelo menos 50% do total). Para o restante, as Biancolella contribuem com no máximo 20%. Já o Capri Rosso é vinificado a partir de uvas Piedirosso (mínimo 80%) e de outras variedades de uvas pretas adequadas ao cultivo na província de Nápoles (máximo 20%).
Características físico-químicas e organolépticas
A cor amarelo palha do Capri Bianco tem diferentes graus de intensidade. O cheiro é agradável e característico e é acompanhado por um sabor fresco e seco. O teor alcoólico mínimo é de 11%. Já o Capri Rosso apresenta tonalidade vermelho rubi, com variações de intensidade, e atinge um teor alcóolico mínimo de 11,5%. Na boca é seco e saboroso, o cheiro é vínico e agradável.
Área de produção de uva
A área de produção se limita apenas à ilha de Capri, com seus dois municípios: Capri e Anacapri. Uma área que atinge no máximo pouco mais de 100 metros acima do nível do mar, criando um ambiente claro e ventilado.
Especificidades e notas históricas
A história de Capri e sua vocação vinícola estão intimamente ligadas à do Império Romano. Foi durante o domínio de Roma, aliás, que a vinificação conheceu a sua era de ouro e o vinho de Capri foi apreciado pelos romanos, recebendo inclusive os elogios do imperador Tibério.

 

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VINHOS SCAVIGNA – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2020/09/01/vinhos-scavigna-doc/ Tue, 01 Sep 2020 18:12:09 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=977 “Scavigna” é uma Denominação de Origem Controlada que identifica três tipos de vinhos:
Branco, Tinto e Rosé.
Uvas
O Scavigna branco é vinificado a partir de uvas provenientes de vinhas compostas pelas
vinhas aromáticas Traminer (até no máximo 50%), Chardonnay (máximo 30%), Pinot bianco
(máximo 10%) e Riesling italico (máximo 10%). Outras variedades de uvas brancas
adequadas para cultivo na Calábria também são permitidas, mas não mais do que um total
de 45%.
Para a produção de Rosso e Rosato, entretanto, são prescritas as seguintes variedades de
uvas: Aglianico (máximo de 60%), Magliocco (máximo de 20%) e Marsigliana nera (máximo
de 20%). Também neste caso, sempre até os 45%, é permitida a utilização de outras castas
pretas, cultiváveis na região.
Características físico-químicas e organolépticas
O aspecto do vinho Scavigna branco (teor alcóolico mínimo de 10,5% vol.) é branco, com
reflexos amarelos tendendo a esverdeados; o cheiro é característico, fresco, vínico e muito
agradável; na boca é seco, cheio, harmonioso e agradavelmente frutado.
O Rosato (11% vol.) possui uma cor rosa que pode apresentar diferentes graus de
intensidade; o cheiro é delicado e característico, combina com um sabor salgado, fresco,
seco, harmonioso e elegante.
No tinto (11,5% vol.), por outro lado, se pode admirar uma agradável tonalidade rubi, mais
ou menos intensa; o cheiro é característico e agradável e combina-se com um sabor seco,
robusto e harmonioso.
Área de produção de uva
A área de produção é bastante limitada e abrange apenas os municípios de Falerna e
Nocera Terinese, na província de Catanzaro.
Especificidades e notas históricas
Scavigna é um vinho antigo, seu nome deriva do grego e significa enxada. Uma referência
precisa à viticultura local, onde o solo é escavado para plantar as vinhas.

 

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VINHOS MATERA – DOC https://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/2020/08/31/vinhos-matera-dop/ Mon, 31 Aug 2020 20:25:58 +0000 http://www.trueitaliantaste-brasil.com.br/?p=959 “Matera” é uma Denominação de Origem Controlada que identifica diferentes tipos de vinho: Tinto, Primitivo (também Passito), Rosato, Moro (também Riserva), Greco, Branco (também Passito), Spumante e Spumante rosé.
Uvas
Do ponto de vista da produção, é adequado distinguir o blend utilizado nos diferentes tipos.Para o tinto são utilizadas uvas Sangiovese, no mínimo 60%, combinadas com 30% de Primitivo. Este último, por sua vez, representa a proveniência de 90% das uvas para a produção do vinho monocasta homônimo, também nas variantes Passito, Rosato e Spumante rosé. O mesmo vale para o Greco, que tem 85% de participação na casta correspondente. Já nos tipos de vinho Moro encontramos 60% de Cabernet sauvignon, 20% de Primitivo e 10% de Merlot. Já a Malvasia branca de Basilicata é a casta predominante no Bianco, Bianco passito e Spumante, com pelo menos 85% do total. Em todas as produções, para completar as cotas em falta (e não além desse percentual), é permitida a utilização de outras castas semelhantes, desde que aptas para o cultivo em Basilicata.
Características físico-químicas e organolépticas
Mesmo com as peculiaridades que cada tipo possui, e que estão devidamente descritas no caderno de especificações, os vinhos Matera apresentam várias características em comum. A começar pela excelente estrutura, aliada a uma acidez normal e um notável equilíbrio gustativo. Na aparência são vermelho rubi, vermelho cereja ou amarelo palha, dependendo da produção. Tons que são ainda mais diversificados de acordo com o período de envelhecimento. Todos os vinhos da denominação, no entanto, liberam aromas frutados e florais.
Área de produção de uva
A área de produção, que coincide com a província de Matera, situa-se na parte sudoeste da Basilicata e é caracterizada pela presença tanto de colinas como de litoral. O clima é mediterrâneo.
Especificidades e notas históricas
A origem grega da viticultura de Matera e seu notável desenvolvimento já em tempos muito antigos é atestada pelas Tavole di Heraclea, um antigo documento cadastral do século VII aC.

 

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