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{"id":1344,"date":"2021-10-25T19:13:09","date_gmt":"2021-10-25T22:13:09","guid":{"rendered":"https:\/\/www.trueitaliantaste-brasil.com.br\/?p=1344"},"modified":"2021-10-25T19:13:09","modified_gmt":"2021-10-25T22:13:09","slug":"25-out-dia-internacional-da-massa","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.trueitaliantaste-brasil.com.br\/2021\/10\/25\/25-out-dia-internacional-da-massa\/","title":{"rendered":"25\/out -Dia Internacional da Massa"},"content":{"rendered":"

N\u00e3o se sabe exatamente quem inventou a massa, mas o que \u00e9 certo \u00e9 que os italianos a transformaram num alimento universal, que serve ricos e pobres. Mas, como ela chegou \u00e0 It\u00e1lia? Vamos conhecer um pouco dessa hist\u00f3ria, segundo a enciclop\u00e9dia Treccani.
\nA chegada na It\u00e1lia<\/strong>
\nFoi s\u00f3 em 1295, segundo a tradi\u00e7\u00e3o, que Marco Polo fez os ocidentais descobrirem a massa, depois de t\u00ea-la comido na China, e j\u00e1 no in\u00edcio do s\u00e9culo XIV existem ind\u00edcios de f\u00e1bricas de massa em G\u00eanova. At\u00e9 o final do s\u00e9culo XVI, por\u00e9m – apesar da prosperidade de alguns centros produtivos, como Sic\u00edlia, Lig\u00faria e Camp\u00e2nia – o consumo de macarr\u00e3o n\u00e3o se propagava entre as classes pobres, tamb\u00e9m devido ao seu custo ent\u00e3o elevado. Somente no s\u00e9culo XVII, com a dissemina\u00e7\u00e3o da gramola \u2013 equipamento dom\u00e9stico que torna a massa macia e homog\u00eanea – e a inven\u00e7\u00e3o da prensa mec\u00e2nica, a produ\u00e7\u00e3o tornou-se abundante, os pre\u00e7os ca\u00edram e o consumo aumentou consideravelmente. Nesse per\u00edodo, in\u00fameras f\u00e1bricas de massas aliment\u00edcias surgiram na regi\u00e3o napolitana, onde as condi\u00e7\u00f5es clim\u00e1ticas, com ar seco e ventilado, permitiam a produ\u00e7\u00e3o abundante de massas secas. At\u00e9 ent\u00e3o, a massa sempre se acompanhava de vegetais e, sobretudo, de queijos: no m\u00e1ximo, nas casas das classes abastadas, servia de recipiente para recheios de carne e vegetais, como os atuais ravi\u00f3lis. Muitas vezes era servido em combina\u00e7\u00f5es de agridoce.
\nMacarr\u00e3o com molho de tomate<\/strong>
\nNa primeira metade do s\u00e9culo XVII ocorreu a grande revolu\u00e7\u00e3o: na \u00e1rea napolitana, sob o dom\u00ednio espanhol, foram introduzidos os tomates, que haviam sido trazidos do Novo Mundo para a Europa por algumas d\u00e9cadas. Foi uma revolu\u00e7\u00e3o lenta, mas progressiva. Por muito tempo, de fato, o tomate foi visto com desconfian\u00e7a e usado apenas como planta ornamental. Superados medos e supersti\u00e7\u00f5es – pensava-se que seus frutos eram venenosos -, a combina\u00e7\u00e3o com a massa era quase natural e t\u00e3o avassaladora que se tornou o prato b\u00e1sico para popula\u00e7\u00f5es de condi\u00e7\u00f5es humildes, dado seu baixo custo. A \u00e1rea napolitana ultrapassou rapidamente a \u00e1rea da Sic\u00edlia em termos de produ\u00e7\u00e3o e consumo. O novo prato, por\u00e9m, n\u00e3o entrou imediatamente nos refeit\u00f3rios das fam\u00edlias nobres: durante muito tempo, de fato, a massa, em suas novas formas, era comida com as m\u00e3os e vendida nas esquinas por vendedores ambulantes, j\u00e1 abastecidos com carrinhos. , carregando grandes panelas fumegantes e temperadas. A massa era servida por pouco dinheiro em peda\u00e7os de papel e comida na rua. S\u00f3 no in\u00edcio do s\u00e9culo XVIII \u00e9 que os nobres tamb\u00e9m se aproximaram do novo prato, n\u00e3o por terem vencido antigas desconfian\u00e7as, mas porque entretanto tinha sido inventado – seria melhor dizer reinventado e melhorado – um instrumento essencial para comer massa: o garfo. J\u00e1 conhecido h\u00e1 alguns s\u00e9culos, at\u00e9 ent\u00e3o tinha apenas duas pontas: a ideia de traz\u00ea-los para quatro veio, segundo a tradi\u00e7\u00e3o, a um camareiro da corte do Reino de N\u00e1poles, Gennaro Spadaccini. O sucesso foi imediato e logo, da corte napolitana, a ‘moda’ se espalhou pela It\u00e1lia e pelo resto da Europa.
\nComedores de massa italiana<\/strong>
\nAo longo dos dois s\u00e9culos seguintes, as massas tiveram melhorias na produ\u00e7\u00e3o, primeiro com m\u00e1quinas hidr\u00e1ulicas, depois a vapor, depois el\u00e9tricas e, por fim, m\u00e1quinas computadorizadas. A tradi\u00e7\u00e3o de fazer massas, no entanto, permaneceu solidamente italiana. Se a \u00e1rea hist\u00f3rica continua a ser a da Camp\u00e2nia, outras grandes empresas manufatureiras ainda est\u00e3o ativas na Em\u00edlia-Romanha e no Centro-Sul, enquanto a tradi\u00e7\u00e3o secular e difundida da Lig\u00faria foi quase totalmente perdida e hoje possui um \u00fanico centro de produ\u00e7\u00e3o importante em Imperia. Os italianos tamb\u00e9m continuam sendo os maiores consumidores de massas, geralmente temperadas com tomate ou molhos \u00e0 base de ingredientes diversos, mas tamb\u00e9m cozidas no caldo. N\u00e3o surpreendentemente, desde o s\u00e9culo XVIII, o apelido de ‘comedores de macarr\u00e3o’ foi dado aos plebeus napolitanos e, mais recentemente, o ep\u00edteto – n\u00e3o muito glorioso, para ser honesto – de macarr\u00e3o (de macarr\u00e3o, nome gen\u00e9rico para todo tipo de macarr\u00e3o ) identificou milhares de emigrantes italianos em todo o mundo.
\nO consumo de macarr\u00e3o, junto com o de vegetais e frutas, \u00e9 a base da dieta mediterr\u00e2nea, ‘descoberta’ pelos americanos na d\u00e9cada de 1970, e se tornou um modelo mundial de alimenta\u00e7\u00e3o adequada, pois fornece carboidratos balanceados – e, portanto, complexos a\u00e7\u00facares, facilmente utiliz\u00e1veis \u200b\u200bpelo corpo humano – vitaminas e sais minerais, enquanto a ingest\u00e3o de gorduras e prote\u00ednas animais \u00e9 m\u00ednima. Desde que n\u00e3o seja consumido de forma excessiva ou incorreta, \u00e9 claro.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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